O Jeep Compass Blackhawk, versão inédita na linha 2025 do SUV médio da marca da Stellantis, tem excelentes atributos para convencer o consumidor que busca por um novo carro a comprar o renovado modelo.

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  • 5 motivos para não comprar o Jeep Compass Blackhawk
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O principal deles, como avaliamos em nosso primeiro contato com o carro, é o motor Hurricane 2.0 turbo, também utilizado na RAM Rampage, uma das caminhonetes de maior sucesso no Brasil.

Há, no entanto, mais mudanças em relação às demais versões do Compass que, sem dúvida, tornam o Blackhawk uma opção interessante para quem está a fim de comprar um SUV 0km. Veja uma lista com os 5 principais.


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5. Desempenho de esportivo

O motor Hurricane 2.0 turbo enterrou, de uma vez por todas, o apelido de “SUV de shopping” que muitos atribuíam ao Jeep Compass de forma pejorativa, em alusão clara à falta de desempenho do modelo da Stellantis.

Motor Hurricane 2.0 Turbo deixou Compass Blackhawk muito mais “esperto” (Imagem: Paulo Amaral/MARQS)

Os 272 cv de potência e o torque máximo de 40,8 kgf/m fizeram o carro mudar da água para o vinho. Agora, o Compass acelera como “gente grande” e, segundo a marca, chega dos 0 aos 100 km/h em apenas 6,3 segundos, enquanto a retomada de 80 a 120 km/h leva 5,3. Em nossos testes, não conseguimos cravar os números oficiais, mas mais por conta da prudência do que pela falta de capacidade do SUV.

4. Acertos na suspensão e nos freios

O motor mais potente obrigou os engenheiros da Jeep a colocar a mão na massa. Afinal, com o SUV mais arisco, os acertos na parte mecânica se tornaram fundamentais para manter o carro equilibrado. E eles fizeram um excelente trabalho.

Acertos em freio e suspensão ajudaram na dirigibilidade do Compass Blackhawk (Imagem: Paulo Amaral/MARQS)

Os acertos realizados na suspensão e no sistema de freios, além das novas rodas e pneus, agora 235/45/R19, deixaram o SUV mais “grudado” no chão. O Blackhawk tem nova bomba de vácuo, nova pinça de freio e suspensão MCPherson tanto na dianteira quanto na traseira, mudanças que deixaram o carro mais estável e com menos rolagem na carroceria.

3. Novo painel de instrumentos

A Jeep considera o motor Hurricane a cereja do bolo, mas uma outra novidade presente no Compass Blackhawk também merece elogios. O painel de instrumentos, que agora conta com a tela chamada de “performance pages”.

Performance Pages mostra ao usuário informações sobre uso do turbo, Força G e torque (Imagem: Paulo Amaral/MARQS)

Ela mostra, no cluster digital, dados interessantes, como Força G, pressão do turbo que está em uso, percentual de potência e torque e, claro, conta-giros, essencial para quem curte esportividade.

2. Isolamento acústico da cabine

O motor Hurricane 2.0 não é dos mais silenciosos, mas, graças ao excelente isolamento acústico do Jeep Compass Blackhawk, o ronco do propulsor turbo invade a cabine na medida certa, sem incomodar ou tornar as viagens barulhentas demais.

Ronco gostoso do Hurricane 2.0 Turbo invade a cabine na medida certa (Imagem: Paulo Amaral/MARQS)

Vale lembrar que, no primeiro contato com o carro, em Punta del Este, no Uruguai, colocamos o Compass em estradas de terra e, mesmo diante de muitas imperfeições, o ambiente interno permaneceu com o máximo silêncio possível em se tratando de um carro turbo.

1. Tecnologia embarcada

O último dos motivos que podem fazer o cliente comprar o Jeep Compass Blackhawk é a tecnologia embarcada no SUV. A versão topo de linha da família tem Alexa In-Vehicle com Wi-Fi hotspot, recurso que permite ao usuário enviar comandos de dentro do carro para acessórios inteligentes conectados à residência, como robôs-aspiradores. Testei e, pasmem, deu certo.

Sistema ADAS nível 2 tem novos recursos de direção semiautônoma no Compass Blackhawk (Imagem: Divulgação/Stellantis)

O SUV também passa a contar com sistema ADAS nível 2, cuja principal novidade é o ADA (Assistente ativo de direção), que combina o uso do Lane Centering e do ACC. Essa junção de funções permite que o carro faça curvas de forma autônoma em vias sinalizadas, enquanto mantém a velocidade pré-definida. Apesar de, às vezes, ele atuar de forma exagerada, é um recurso bastante importante para os motoristas menos atentos.

Leia a matéria no MARQS.

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